EM 1994 A QUARTA GERAÇÃO DA LINHA SERIE 5 ERA APRESENTADA AO SALÃO DE FRANKFURT, SOB O CÓDIGO E39. O SÉRIE 7 DE DOIS ANOS ANTES ERA NOVAMENTE SUA REFERÊNCIA EM ESTILO, QUE SE TORNAVA MAIS ATRAENTE, SUAVE E CONTEMPORÂNEO. TODAS AS DIMENSÕES ESTAVAM MAIS AMPLAS, COMO O ENTRE-EIXOS DE 2,83 METROS E O COMPRIMENTO DE 4,78 M. A RIGIDEZ TORCIONAL DA CARROCERIA E O CX (0,27 NA VERSÃO DE ENTRADA, 0,28 NAS DEMAIS) ATINGIAM OS MELHORES VALORES DA CATEGORIA.
PRIMAZIA DA BMW ERA O EMPREGO DE ALUMÍNIO EM QUASE TODOS OS COMPONENTES DE SUSPENSÃO EM UM CARRO DE GRANDE SÉRIE. A DIANTEIRA TINHA O BRAÇO INFERIOR EM DUAS PEÇAS, A TRASEIRA PASSAVA A SER MULTIBRAÇO — COMO JÁ OCORRIA NOS SÉRIES 3 E 7 — E UM SISTEMA OPCIONAL DE AUTONIVELAMENTO ERA OFERECIDO, ASSIM COMO CONTROLE ELETRÔNICO DE TRAÇÃO. A CAIXA DE DIREÇÃO DAS VERSÕES DE SEIS CILINDROS ERA DE PINHÃO E CREMALHEIRA, MAIS LEVE E EFICIENTE QUE A DE ESFERAS RECIRCULANTES, MANTIDA NAS V8. COMO É TRADIÇÃO NA MARCA, A DISTRIBUIÇÃO DE PESO ESTAVA SEMPRE PRÓXIMA DE 50% POR EIXO.
A NÃO SER PELO 520D A DIESEL LANÇADO EM 1999, NENHUM MOTOR DE QUATRO CILINDROS ERA MAIS APLICADO AO SÉRIE 5. AS OPÇÕES PASSAVAM PELOS SEIS-EM-LINHA DE 2,0 LITROS E 150 CV (520I), 2,5 LITROS E 170 CV (523I) E 2,8 LITROS E 193 CV (528I), ALÉM DO TURBODIESEL DE 2,5 LITROS COM 115 CV (525TD) OU 143 CV (525TDS). LOGO DEPOIS VINHA O V8 DE 4,0 LITROS E 286 CV NO 540I, QUE PODIA RECEBER O PACOTE M SPORTS COM RODAS E PARA-CHOQUES ESPORTIVOS. PARA GARANTIR BAIXO RUÍDO, ATÉ UM RESSONADOR DE ESCAPAMENTO QUE ANULAVA AS BAIXAS FREQUÊNCIAS ERA ADOTADO.